Monja Coen nos uniu

Da esquerda para a direita, Mariana, Renata, Juliana, Sarah, Taciana e Fabrícia (Foto: Fernando Franco)
Da esquerda para a direita, Renata, Taciana, Mariana, Juliana, Fabrícia e Sarah (Foto: Fernando Franco)

Era início de 2018 e Taciana saiu de Brasília para participar de um retiro de silêncio com a Monja Coen, em São Paulo. Antes de voltar, combinou um almoço com Juliana, sua amiga da época da faculdade. As duas encontraram-se em um restaurante da Paulista. Conversaram um pouco sobre tudo.

Taciana disse que tinha redescoberto o prazer em escrever. Estava publicando seus textos no Instagram, mas queria ter um blog. Juliana também estava voltando a contar histórias pela escrita. Empolgada, contou que aprendeu a fazer sites e tinha acabado de criar um blog para compartilhar suas viagens e a paixão por cervejas artesanais.

A conversa evoluiu e decidiram convidar mais duas amigas que também gostavam de escrever. Em Goiânia, Fabrícia Hamu já era muito conhecida pela coluna em um jornal online. Em Brasília, Sarah Nascimento mantinha um projeto de apoio a mulheres.

Na primeira reunião online (Taciana e Sarah em Brasília, Fabrícia em Goiânia e Juliana em São Paulo) para decidir o nome do blog, Fabrícia resolveu a questão ao oferecer o site que havia criado há uns anos. O nome era Vida de Adulto e agradou totalmente. O martelo estava batido.

Vieram as redes sociais e o blog que começou com quatro textos semanais, cresceu e se consolidou como um espaço de escrita com afeto, curativa. A cada dia, mais pessoas compartilham um trecho dos seus diários.

Novas amigas chegaram para fazer parte do projeto: Renata Varandas e Mariana Londres. Recentemente, Sarah, por motivos pessoais, deixou o blog, mas sempre estará no grupo de fundadoras. Em nome do Vida de Adulto, deixamos nosso muito obrigada por tudo, Sarah!

Eu, Juliana, continuo empolgada com o blog e espero que mais pessoas consigam contar sua vida por meio da escrita. Quando me dizem que não sabem escrever tão bem como jornalistas, a resposta é: escreva o que estiver no coração e vier à cabeça porque depois você pode apagar e reescrever até chegar ao texto no qual se enxerga.

No final, o que importa é você se conhecer um pouco mais. Melhor ainda se a história for compartilhada. Experimente!

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