365 dias escrevendo
Às vezes, a velocidade dos pensamentos é mais rápida do que os dedos no teclado ou a caneta no papel. A escrita tem esse poder de causar essa imersão profunda dentro das nossas emoções e pensamentos. Todos os escritores têm essas erupções de inspirações, escorrendo do âmago do seu coração até a ponta dos dedos.
Propositadamente, iniciei esse texto dessa forma, intensa e exagerada, para chamar a sua atenção para o prazer que todas as pessoas têm em escrever aquilo que sentem.
Ano passado, após o fim do meu casamento, mergulhei fundo nesse mar profundo da escrita. Me impus um desafio de escrever durante 365 dias. Hoje já somam mais de 600 dias.
Escrever mudou a minha vida de uma forma significativa! Curou as minhas dores e feridas. Aprendi a me autoconhecer de uma forma que nunca tinha feito antes. E mudei tanto nesse processo que não me reconheço em fotos de um ano e meio atrás.
Dessa jornada, nasceu um livro — O MELHOR DE MIM EM 365 DIAS.
Escrevi esse livro para superar o meu divórcio, que foi muito doloroso, e para me motivar a buscar sempre a minha melhor versão, todos os dias.
Para finalizar, eu deixo um recado: não tenha receio de se aventurar nesse universo fantástico da escrita, mesmo não sabendo ainda descrever bem em palavras as suas emoções e pensamentos.
*O meu nome é Bruno Cezar, mas uso o pseudônimo de Bruce Alaz (@ppositivi_dadee) para assinar os meus textos. Durante 365 dias eu escrevi textos para superar um divórcio doloroso e um isolamento social forçado por conta da Covid-19. Escrever ajudou-me a renascer, hoje não consigo ficar um dia sem escrever.